terça-feira, 2 de junho de 2009

Vinte passagens de nível vão desaparecer


Refer automatiza ou suprime passagens de nível, restabelecendo a circulação rodoviária por vias a criar.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Escola E.B. 1 de Beire

Escola E. B. 1 de Beira, São João de Ver

Telefone: 256 36 55 76

Jardim de Infância da Fonte Seca

Jardim de Infância da Fonte Seca, São João de Ver
Telefone: 256363382

terça-feira, 26 de maio de 2009

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Quinta de Souto Redondo


Monumento ao Espirito Feirense


Sport Ciclismo São João de Ver








Sport Ciclismo São João de Ver

Rua da escola, nº 131
S. João de Ver
4520 – 819

Telefone: 256312405 Fax: 256312405



sábado, 16 de maio de 2009

Casa Ozanam

O QUE É?

A Casa Ozanam é um projecto da Sociedade de São Vicente de Paulo, criado pelos Vicentinos da Diocese do Porto, para serviço aos pobres e marginalizados, apoiando as Conferências Vicentinas na sua acção.
Nasceu do desejo eda inquietação dos jovens, sendo logo acolhido por todos os vicentinos e apoiado pela Igreja do Porto e pelos principais Orgãos do Movimento Vicentino, Conselho Geral-Internacional, com sede em Paris, e o Conselgo Nacional de Portugal, para além do reconhecimento favorável por parte de responsáveis do Governo e da Segurança Social de Portugal.

É um projecto que dignifica e fortalece a SSVP - Sociedade de São Vicente de Paulo.

Património Cultural

A povoação de S. João de Vêr é uma freguesia de Santa Maria da Feira e depende administrativamente do Distrito de Aveiro e da Diocese do Porto religiosamente.

A povoação de S. João de Vêr obteve o estatuto de Vila em 30 de Junho de 1989, conforme publicação no Diário do Governo n.º 99 - I Série de 1 de Julho de 1989.

O primeiro documento conhecido sobre a povoação de S. João de Vêr remonta ao ano de 977, o qual identifica a mesma como "Villa Valerìi" integrada na "CIVITAS SANCTA MARIA", referindo a existência na povoação, de um mosteiro.

Datado de 24 de Janeiro de 1103, existe um outro documento que faz a distinção entre a parte civil (laica) e a parte religiosa da freguesia.

Em 1144, a paróquia de S. João de Vêr é designada como sendo um dos celeiros da Diocese do Porto, mas dependendo administrativamente da Diocese de Coimbra.

Um documento datado de 1758 designa esta povoação como pertencendo a Sua Alteza, o Infante Sr. D. Pedro.

A atestar as origens remotas desta povoação, no lugar de Souto Redondo e Airas, ainda se encontram troços da Estrada Romana, que servia de ligação entre Lisboa e Braga.

No lugar de Souto Redondo, a 7 de Agosto de 1832, e na sequência do cerco à cidade do Porto, ocorreu uma batalha entre liberais e miguelistas e no largo das Airas foi exposta a cabeça decapitada do Bernardo Francisco Pinheiro, liberal executado no Porto e residente no largo do referido lugar.
O património desta povoação assenta, basicamente, em diversas obras e documentos que passamos a referir: Estrada Romana - situada no lugar de Souto Redondo e Airas; Igreja Velha - restaurada no século XVII e com origem desconhecida, situada no lugar de S. João; Capela de Santo André - com quadros do século XVI, situada no lugar das Airas; Capela de Santa Rita e respectivo Solar - reformados no século passado, pertencentes à família de Dr. Júlio e situada no lugar de Souto Redondo.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Capela da Senhora da Hora 2009

Capela da Senhora da Hora em Festa 10-05-2009.

sábado, 9 de maio de 2009

Agrupamento de Escolas Carlos Alberto F. de Almeida

Agrupamento de Escolas Carlos Alberto F. de Almeida
O Agrupamento de Escolas Dr. Carlos Alberto Ferreira de Almeida, foi criado a 8 de Julho de 2003, mas a escola EB 2,3, sede de agrupamento, existe desde Setembro de 1995. Na altura iniciou o ano lectivo com 510 alunos, 43 professores e 11 funcionários. Actualmente o agrupamento tem 1623 alunos, 151 professores e 47 funcionários.
A Escola situa-se em Santa Maria da Feira, lugar do Cavaco e acolhe alunos de Santa Maria da Feira, Fornos, Sanfins e S. João de Ver.
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Condes de S. João de Ver – 102 Anos de (muita) História

Passados mais de 102 anos devem ser poucos os feirenses que sabem da existência dos condes de S. João de Ver e mesmo aqueles que o sabem não devem ter conhecimento da importância histórica desta família para as “Terras de Santa Maria”. O título de conde foi atribuído ao médico cirurgião João Augusto da Cunha Sampaio Maia a 25 de Junho de 1904. Este era sobrinho de Joaquim de Sá Couto, membro de família também distinta. Desde já percebemos que existem duas famílias poderosas que juntas formam um núcleo ainda mais poderoso. Durante o século XX este núcleo vai impulsionar o progresso para a região. Um primeiro aspecto a reter é o amor desta família pela «sua» terra já que nunca abandonaram as propriedades em S. João de Ver e Oleiros. Ainda mais. Investiram a sua fortuna na melhoria destas localidades. A esta família está ligada a exploração e crescimento das fábricas de papel de Candal de Cima, Candal de Baixo, Engenho Velho e fábrica de Ponte Redonda. Não me irei debruçar sobre este tema porque já existem obras valiosas sobre a indústria do papel como a escrita por Maria José Ferreira Santos “A Indústria do Papel em Paços de Brandão e Terras de Santa Maria”. Outro aspecto muito importante ligado a esta família é a edificação do Hospital de S. Paio de Oleiros. No boletim do Hospital Asilo de S. Paio de Oleiros de Junho de 1970 encontramos a história do nascimento deste Centro Médico. A 24 de Janeiro de 1902 morre o Comendador Joaquim de Sá Couto e no testamento ele deixa o seguinte: “Nomeio meu testamenteiro o médico cirurgião João Augusto da Cunha Sampaio (…) Quero que da minha herança se separem cento e vinte contos de reis (…) O meu testamenteiro compre terrenos dentro da freguesia de Oleiros, onde mande construir um edifício nas condições modernamente aconselhadas pela ciência para Hospital, destinado a receber e tratar doentes pobres (…) Mandará também construir um edifício para Asilo, destinado a receber e sustentar gratuitamente pessoas pobres”. O Hospital foi inaugurado a 11 de Janeiro de 1909 e no dia seguinte era capa do Primeiro de Janeiro onde dizia: “ O hospital-asilo é um modelo no género e faz honra à sábia direcção do sr. Conde de S. João de Ver, que é também um médico ilustre. O aceio [sic] é primoroso. A higiene foi rigorosamente mantida. Rivaliza com os melhores do nosso paiz.” No jantar que se seguiu na casa do conde em Oleiros estiveram imensas individualidades ilustres. O presidente da Câmara, Bispos, padres e celebridades da época.Relativamente à família Sampaio Maia deixo alguns dados biográficos desde a criação do título. João Augusto da Cunha Sampaio Maia, 1º conde de S. João de Ver. Este foi médico de renome, monárquico convicto, político, presidente da Câmara da Feira e fundador do Hospital de Oleiros. O seu filho, Ângelo de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia, não pretendeu o título de conde, mas foi figura de destaque nesta família. Foi deputado, Presidente da Câmara de Lisboa e ministro do trabalho sendo-lhe atribuído a concretização da passagem para 8 horas diárias de trabalho. O seu filho, António Caetano Machado da Silva de Sá Couto da Cunha Sampaio Maia tornou-se no 2º Conde de S. João de Ver. Foi oficial do exército e presidente da fundação Comendador Joaquim de Sá Couto. O seu filho e actual 3º Conde é Fernando José Gramaxo de Sampaio Maia, presidente de diversas instituições, político, professor e monárquico convicto. Também ele figura da praça pública. Para terminar agradeço a forma como o Dr. Fernando Sampaio Maia me recebeu e me auxiliou mostrando uma enorme paixão e orgulho pelo património familiar. Muita da História de Santa Maria da Feira está na Quinta da Torre e felizmente o proprietário mostra sensibilidade para preservar este espólio e para proporcionar aos especialistas o seu estudo.

Arvore Genionlógica dos condes de São João de Ver

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Grupo Amizade



Grupo Amizade

Tempos Livres e Educação para a Paz

Centro de Cultura e Desporto da Lavandeira

A "A.C.D.L. S. JOÃO DE VER - ASSOCIAÇÃO CULTURAL E DESPORTIVA DA LAVANDEIRA, S. JOÃO DE VER", inciou-se em 26/03/1976 com a designação de "Os Solitários" ; envolvendo ao todo vinte e cinco atletas e dez dirigentes - que se organizaram e tornaram activos na área do FUTEBOL AMADOR de onze, organizando e participando em múltiplos torneios - e que se mantiveram unidos e em actividade até 1990 - altura em que se oficializou com a denominação de "Clube Desportivo da Lavandeira", por escritura pública de 25/05/1990 com alteração dos estatutos em 25/05197 passou a designar-se "CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DA LAVANDEIRA".




Jóias de azulejaria na Estação de Ovar

A persistência contra a displicência…
TEXTO: M. Pires Bastos http://noticiasdeovar.blogspot.com/2009/01/jias-de-azulejaria-na-estao-de-ovar.html


Há uma década, preocupada com o mau estado de conservação da estação de caminhos de ferro de Ovar, a Junta de Turismo local conseguiu não só provocar o restauro do edifício, mas ainda evitar que se perdessem para sempre, como coisa inútil, algumas jóias artísticas da azulejaria ovarense.



O processo iniciou-se em 13/10/1976, na Direcção do Dr. José Macedo Fragateiro, através de uma carta ao Director da Região Norte da CP, em que se pedia, entre outras obras, “o restauro dos painéis em azulejo existentes na gare da estação desta vila, peças consideradas de certo valor e que convém preservar quanto antes”.



Após insistência, vem a resposta em 30/8/1977: Quanto aos azulejos artísticos, “dado o mau estado dos mesmos, quase em ruína os do lado da plataforma, não é possível, pelo menos nestes últimos, qualquer reparação”, aceitando que os primeiros sejam substituídos por outros com motivos vareiros e os segundos /os voltados para o Largo Serpa Pinto), caso a Junta de Turismo os queira conservar, poderão ser objecto de apreciação.



A Junta rejubila com esta decisão, pedindo, de imediato (6/9/1977), “que sejam preservados todos aqueles que ainda o mereçam, e que aqueles que vierem a ser retirados nos sejam cedidos para, em colaboração com o Museu de Ovar, serem reaproveitados”.



Em 27/9, a CP (F. Ávila) insiste em que “não podem ser aproveitados os azulejos” para os fins em vista. Mas a Junta de Turismo, agora presidida por Afonso Themudo, não desarma, pedindo a visita de um técnico.



Novo e feliz capítulo se abre neste processo com a vinda a Ovar do Dr. Rafael Salinas Calado, do Museu Nacional de Arte Antiga, que dá preciosas indicações, e que confessa: – “Surpreendido pela riqueza de azulejos dessa Vila, manifesto o meu sincero entusiasmo pela obra que vêm realizando no sentido da defesa do seu património (…)”.



Pelo que se depreende das referências displicentes e das intenções demolidoras da CP quanto a este assunto, é unicamente à então Junta de Turismo do Furadouro (e em particular ao seu dedicado funcionário José Maria Fernandes da Graça) que Ovar fica a dever a recuperação e a preservação dos artísticos painéis azulejados da Gare da nossa Estação dos caminhos de ferro, seis dos quais ficaram propriedade da Junta de Turismo e um na posse do Museu. (O único que saiu de Ovar, e que representa uma ponte ferroviária – Pego, Macinhata da Seixa, Oliveira de Azeméis –, foi entregue à CP, de acordo com o pedido feito por esta em carta de 18/12/1978, quando era preciso tomar uma decisão definitiva, por se terem já iniciado as obras de restauro da estação).



Todo o trabalho de arranque, colagem, marcação, encaixotamento, restauro e montagem (em caixilhos) dos azulejos importou apenas – pasme-se! – em 30 000$00. E pense o leitor que, na opinião dos responsáveis da CP, todo este espólio artístico estava condenado a ir parar a uma entulheira!


Questões de Arte à volta dos painéis




Para substituir os painéis removidos, tinha a nossa Junta de Turismo encomendado novos motivos pictóricos originais à Pintora vareira Beatriz Campos, que aceitou gostosamente o encargo, entregando os trabalhos para serem passados ao azulejo.



Lá estão, de facto, na gare da estação de Ovar, as reproduções dessas pinturas, mas com um senão: não consta nelas o nome da sua Autora. É que, embora a um leigo na matéria tudo pareça estar perfeito, à Artista não passaram despercebidos graves deficiências. E de tal forma ela sentiu a ofensa que proibiu que nesses registos figurasse a sua assinatura.



Já em 1917, com os antigos painéis, surgira um problema idêntico, com a curiosidade de também se relacionar com artistas vareiros – Ricardo Ribeiro e seu filho António –, cujos trabalhos fotográficos, considerados de grande perfeição, terão sido também prejudicados com a transposição para o azulejo.



Isso mesmo nos é referido no texto “Azulejos da Fonte Nova”, publicado pelo historiador aveirense Marques Gomes no “Campeão das Províncias” de 21/7/1917, transcrito no “Litoral” de 28/2/1986, na secção “Arca de Antiguidades”, de Humberto Leitão.


«Azulejos da Fonte Nova


É enorme a azáfama que vai na Fábrica da Fonte Nova com a confecção de azulejos artísticos, a fim de se concluir uma importante encomenda do sr. conde de S. João de Ver, em que figura um largo e lindíssimo lambrim, para o seu palacete da Feira, puro estilo do séc. XVIII, com a reprodução das ilustrações dos “Lusíadas”, edição do Morgado de S. Matheos, e terminar o revestimento da estação de Ovar, obra de largo alcance pela beleza dos seus pameaux, que disputam primazia aos das de Aveiro, Estarreja e Granja, pois são executados, na sua maior parte, por soberbas fotografias dos srs. Ricardo e António Ribeiro, exímios fotógrafos daquela laboriosa vila.A propósito dos azulejos já ali dispostos, e que, como os das demais estações com eles decoradas, mereceram há poucos dias o aplauso do pontífice máximo no assunto, hoje em Portugal, o sr. Jorge Colaço, estabeleceu-se há meses num jornal dali rija polémica, em que, quanto a nós, a vitória coube aos que brilhantemente sustentaram que, se nos pameaux havia senões, estes não eram devidos à estética expressa nas fotografias.

O revestimento de azulejos artísticos nas estações já referidas é um alto serviço que bem merece a consagração e louvor dos amigos da Arte e das coisas portuguesas, e em que cabe não pequeno quinhão ao desvelo e aptidões do sr. Duarte de Melo, distinto chefe da 5.ª secção de via e obras dos caminhos de ferro Portugueses, pois foi ele quem, da direcção da Companhia, conseguiu este grande melhoramento.Os pameaux agora pintados são reprodução, tanto quanto possível fiel, dos lindos trechos de paisagem vareira, tais como Madria, Lavadeiras no lago da Madria, Moinho das Luzes, Açude no Casal, Ponte do Cergal, etc. tudo maravilhosamente, impecavelmente fotografado pelo sr. António Ribeiro.Parabéns, pois, a Ovar e a todos os que concorreram para o embelezamento da sua estação ferroviária, e a que tão distintamente fica ligado o nome já vantajosamente conhecido da Fábrica da Fonte Nova.»

Urge salvar os painéis que restam


Permanece ainda à vista na fachada poente da Estação de Ovar, no Largo Serpa Pinto, metade dos antigos azulejos fabricados na Fonte Nova (Fábrica Aleluia) em 1917.

Que são belos e expressivos, todos o constatamos. Só que se encontram em estado de abandono, em contínua e lamentável degradação!

Para que não se perca toda esta riqueza artística exigem-se novas providências por parte dos Pelouros do Turismo e da Cultura da nossa Câmara, uma vez que foi extinta a Junta de Turismo com a criação da Rota da Luz (ainda em fase de adaptação aos novos esquemas da Regionalização), ou, por que não, através da própria CP, agora, por certo, mais alertada e mais consciente da sua responsabilidade nestas delicadas questões do património cultural.


Artigo publicado no quinzenário ovarense

JOÃO SEMANA (1 de Junho de 1986).

Portugal - 50 Anos de Ciclismo

Portugal - 50 Anos de Ciclismo

Sporting Clube de São de Ver

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O Abrigo

O "O Abrigo - Centro de Solidariedade Social de São João de Ver é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, reconhecida como de Utilidade Pública, sita na freguesia de São João de Ver, concelho de Santa Maria da Feira.

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Manuel Costa (NERINHO) - Ciclista

Manuel Costa (NERINHO), nasceu em 29 de Agosto de 1943 e reside em, S. João de Ver. Representou o Ovarense, S.L.Benfica e FAGOR (em Lourenço Marques actual Maputo) em profissional, já em veterano representou, Sanjoanense, Nandal, Acref, S. Miguel de Beire, Jholl, Codil, S. João de Ver entre outras. Actualmente representa as cores do Azagães. Manuel Costa é como o vinho do Porto, quanto mais velho melhor,
- Campeão do mundo de veteranos em 1998, nas Ilhas Canárias;
- 2º classificado nos campeonatos do mundo de veteranos , em 1999 e 2000, também realizados
nas Ilhas Canárias.
- Campeão Nacional de veteranos em 1995,1996,1998,1999,2001

Ciclismo em São João de Ver by Vitorbikes



Quanto a mim ...
O " bichinho" chamado ciclismo , alojou-se na família ( Avô Manuel dos Santos - Tio Sousa Santos - Primos Sousa Santos e não só. ) e eu não escapei , se bem que a minha passagem pelo ciclismo federado tenha sido curta , apenas de 4 anos ( 92/95 ), mas o "bichinho" continua cá ...
Durante esses 4 anos , pouco ou nada digno de registo, apenas aprendi , dado que o ciclismo é a melhor escola de vida que uma pessoa pode ter.
...

Estação de São João de Ver em 1975


Comboio a vapor na estação de São João de Ver em 1975.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Jornal de São João de Ver

Jornal de S. João de Vêr: vila discreta mas dinâmica e muito evoluída / Propr., ed. Gabriel Gonçalves Gama ; dir. Maia Amélia Dias Pichel da Silva Petiz

AUTOR(ES): Pichel, Maria Amélia, dir.; Gama, Gabriel Gonçalves, ed. com.

NUMERAÇÃO: Ano 1, No 0 (JDezembro 1999)- PUBLICAÇÃO: S. João de Vêr : Gabriel Gonçalves Gama, 1999- DESCR. FÍSICA: il. ; 41cm PERIODICIDADE: Mensal

NOTAS: Em Dezembro de 1999, foi publicado um exemplar sem numeração, o qual poderá ser considerado como o No 0. A partir do Ano 1, No 11 (Dezembro 2000), a propriedade é da PLURAL - Agência de Desenvolvimento Regional de Comunicação Social, o director é Orlando Macedo e deixa de ter complemento de título.

Casa da Torre

Trata-se de um solar setecentista rodeado por altos muros ameados, especialmente interessante. A partir do portão de entrada desenvolve-se um pátio de honra, delimitado por chafarizes e imponente escadaria que conduz a uma varanda alpendrada.

Casa da Torre, Aveiro, Santa Maria da Feira, São João de Ver, Quinta da Toore.

Sporting .São João de Vêr - Futsal


Sporting Clube de São João de Vêr - Futsal
Um Sonho com Ambição...

Igreja no tempo do Padre Caetano


Foto da igreja de São João de Ver ao tempo do Padre António Caetano (2005).

Monumento ao Ciclista

Monumento ao Ciclista , Homenageia aquele que foi o grande dinamizador da modalidade Manuel dos Santos ( 1933 ) e todos os outros que se seguiram.